É HOJE PESSOAL .... UM ÓTIMO RETIRO A TODOS!!!!!
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
CARNAVAL – IX BAILE NA OFICINA
A
Paróquia Santa Terezinha realizou,
no dia 20, o IX Baile na Oficina, que acontece na casa de eventos Oficina dos Sonhos, Olho D’Água. É uma
festa em prol do Seminário Santo Antônio,
da Arquidiocese de São Luís.
A
festa é oferecida para as crianças e seus familiares, um baile a fantasia,
com muitas brincadeiras, lanches e animadas músicas com o grupo Amigos do Samba. Foi uma linda noite com muita alegria
e diversão.
Agradecemos
a presença e a colaboração de todos. Aguardamos vocês no próximo ano no X Baile na Oficina. Deus abençoe a
todos.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
AGENDA PAROQUIAL - 25/02 A 06/03
PARÓQUIA SANTA TEREZINHA
AGENDA PAROQUIAL
AGENDA PAROQUIAL
25/02 a 06/03/2014
Dia 25: 19h30 Reunião
Paroquial da Pastoral Familiar, na Matriz.
Dia 27: 19h30 Formação Paroquial para Catequistas. (Aberto também a todos os paroquianos).
Dias 28/02 a 04/03: Retiro de Carnaval da Juventude, Convento das Irmãs de São José de São Jacinto.
Dias 02 a 04/03: Retiro Paroquial para Adultos, no Convento das Irmãs Farina, sempre pela parte da manhã. (8h-12h).
Dias 1 e 2/03: Final de Semana Paroquial de Oração pelas Vocações.
Dia 5: 18h30 Concentração em frente ao Convento das Irmãs Farina, para a Caminhada de Abertura da Campanha da Fraternidade 2014 em nossa Paróquia. Missa das Cinzas na Matriz com a chegada da caminhada.
Dia 6: 19h30 Reunião de Preparação da Festa de 10 anos da Paróquia Santa Terezinha, na Matriz.
Fraternalmente,
Padre Everaldo Santos Araújo.
Dia 27: 19h30 Formação Paroquial para Catequistas. (Aberto também a todos os paroquianos).
Dias 28/02 a 04/03: Retiro de Carnaval da Juventude, Convento das Irmãs de São José de São Jacinto.
Dias 02 a 04/03: Retiro Paroquial para Adultos, no Convento das Irmãs Farina, sempre pela parte da manhã. (8h-12h).
Dias 1 e 2/03: Final de Semana Paroquial de Oração pelas Vocações.
Dia 5: 18h30 Concentração em frente ao Convento das Irmãs Farina, para a Caminhada de Abertura da Campanha da Fraternidade 2014 em nossa Paróquia. Missa das Cinzas na Matriz com a chegada da caminhada.
Dia 6: 19h30 Reunião de Preparação da Festa de 10 anos da Paróquia Santa Terezinha, na Matriz.
Fraternalmente,
Padre Everaldo Santos Araújo.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Como surgiu o Carnaval?
Na
vida, as coisas parecem já existir desde sempre e para sempre, e se acaba por
viver tudo o que acontece ou que aparece na moda, no “auge”. Porém, cada coisa
tem seu princípio e seus momentos de transformação. É sempre bom que as
perguntas surjam, como aquelas da criança que está descobrindo o mundo:
Quem
criou isso?, por que isso existe? E que tal, como se diz na era da informação,
navegar um pouco e descobrir como surgiu o carnaval?
História
Sua origem vem de uma manifestação popular anterior à era cristã, tendo se iniciado na Itália com o nome de saturnálias, festa em homenagem a Saturno, divindade da mitologia greco-romana, Baco (deus do vinho) e Momo (deus da graciosidade). Esses dividiam as honras dos festejos, que aconteciam nos meses de novembro e dezembro.
Sua origem vem de uma manifestação popular anterior à era cristã, tendo se iniciado na Itália com o nome de saturnálias, festa em homenagem a Saturno, divindade da mitologia greco-romana, Baco (deus do vinho) e Momo (deus da graciosidade). Esses dividiam as honras dos festejos, que aconteciam nos meses de novembro e dezembro.
Em
Roma, era marcada por uma aparente quebra de hierarquia da sociedade, já que
escravos, filósofos e tribunos se misturavam em praça pública. Na época
ocorriam verdadeiros bacanais. Com o advento do cristianismo, esses festejos
foram remanejados para antes quaresma.
Por que Carnaval?
Uma
das versões mais aceitas para a origem do termo carnaval está no Dicionário de
Frei Domingos Vieira, que define a palavra carnaval como provinda do italiano
carne e vale. No dialeto milanês tem carnelevale, do baixo latim, e
Carnelevamen de carne e levamen ação de tirar, assim, tempo em que se tira o
uso da carne, pois a festa do carnaval é exatamente um dia antes da
quarta-feira de cinzas.
A origem no Brasil
Rio de janeiro
No
Rio de Janeiro colonial existia uma festa chamada congada do rosário,
organizada pelos negros da Igreja Nossa Senhora do Rosário, para homenagear os
príncipes do Congo que tornaram-se escravos, ocorria próximo ao Natal, sendo
proibida no ano de 1820 pela polícia, pois o desfile acabava em sérios
conflitos entre os negros e os capoeiras. Os negros, não se deixando abater,
foram-se misturando nos ranchos de reis (festa religiosa em que se celebra a
adoração dos reis magos a Jesus Menino), transplantados de Portugal. No final
do século XIX, passaram do Natal para o carnaval. É o princípio do carnaval
carioca. Aí, se desdobraram em ranchos tradicionais e escolas de samba,
sobrevindo o rei e a rainha do Congo, sempre com seus trajes de antigas eras, o
que se chama hoje de mestre-sala e porta-bandeira. Os embaixadores e os
capoeiras e a música, formaram a bateria, que ainda consta do mesmo
instrumental de percussão de origem Anglo-Congolesa.
Na Bahia
O
primeiro carnaval de rua de Salvador aconteceu cinco anos antes da Proclamação
da República. Era uma festa com grande influência européia, como quase tudo o
que existia no Brasil naquela época, com muito luxo, requinte. O ano de 1884 é
considerado o primeiro carnaval no estilo de hoje, inclusive com o forte apoio
da publicidade utilizada pelos comerciantes da época.
Entre 1895 e 1896 surgem os primeiros AFOXÉS, organizados por negros. Representavam casas de culto de herança africana e saíam às ruas cantando e recitando seqüências de músicas e letras.
Entre 1895 e 1896 surgem os primeiros AFOXÉS, organizados por negros. Representavam casas de culto de herança africana e saíam às ruas cantando e recitando seqüências de músicas e letras.
Em
1938 surgiu a idéia do trio elétrico, quando Dodô (rádio-técnico, músico e
estudioso de eletrônica) e Osmar (inventor e músico), se conheceram tocando em
programas de rádio, ao lado de Dorival Caymmi, entre outros nomes já famosos na
época. Em 1939, em um Ford – o fobica – equipado com dois alto-falantes, eles
se apresentaram nas ruas da cidade como a “dupla elétrica”.
Em Recife
Os
festejos, sobretudo a festa de reis, eram organizados pelas chamadas Companhias
de Carregadores de Açúcar e as Companhias de Carregadores de Mercadorias, isso
no século XVII, que constava de cortejos com caixões e bandeiras.
O
frevo, que significa ferver, provém das antigas marchas, maxixes e dobrados; as
bandas militares do século passado, bem como as quadrilhas de origem européia.
Uma
forte característica do carnaval pernambucano é o Maracatu, que surgiu por
volta do século XVIII, dito Maracatus de Baque Virado ou Maracatus de Nação
Africana. Entre os clubes que eram a expressão carnavalesca no período de 1904
a 1912, destacam-se os seguintes: Cavalheiros de Satanás, Caras Duras, Filhos
da Candinha e U.P.M., o último como piada aos homens que não tinham mais
virilidade.
No mundo
O
atual carnaval é uma mescla entre o carnaval de Veneza e da cidade francesa de
Nice, onde ocorrem desfiles de pessoas fantasiadas sobre carros enfeitados,
exibindo-se para a platéia, enfeita-se a cidade toda por grandes painéis
luminosos com temas carnavalescos; à beira do mar, ocorre o desfile mais
importante e diferente: a Parada das Flores. Cerca de vinte carros alegóricos,
repletos de flores frescas formando arranjos e mosaicos variados, passam pela
avenida e são saudados pela platéia. Todas essas comemorações duram até o mardi
gras – a “terça-feira gorda”.
O
nome francês da data serviu para batizar uma comemoração americana que só
acontece nesse dia, na cidade de Nova Orleans. A festa começou no século XVIII,
quando a cidade ainda estava sob o domínio da França. Mantendo muitas de suas
características originais, como o desfile de mascarados em carros alegóricos.
No entanto, à semelhança do que ocorreu no Rio de Janeiro, ela se contagiou com
elementos da cultura negra, muito forte na região. Outra presença da festa são
os krewe, blocos de mascarados que dançam a pé pelas ruas.
MÁSCARAS: O
uso das máscaras vem desde o tempo em que se pensava que elas protegiam os
foliões de maus espíritos ou transformavam as pessoas em personagens
diferentes. Já em Veneza, na Itália, o uso de fantasias no Carnaval surgiu por
causa de uma proibição. No século XIII era comum as pessoas andarem mascaradas
o tempo todo, aproveitando para fazer o que quisessem, inclusive crimes, sem
serem reconhecidas. Por isso, foi decretado que o uso de máscaras seria
permitido apenas durante o Carnaval. Se alguém fosse pego fantasiado em qualquer
outro dia, seria punido com prisão e chicotadas.
MOMO:
Segundo a Mitologia Greco-Romana, o Filho do Sono e da Noite, ocupava-se
unicamente em examinar as ações dos deuses e dos homens, e chegava mesmo a
repreendê-los. Considerado como deus da Graciosidade, tinha caráter muito
jocoso. Era representado com uma máscara numa mão e na outra uma figura
ridícula para dar a entender que tira a máscara aos vícios dos homens e ri da
sua loucura. Foi eleito juiz das obras de Netuno, de Vulcano e de Minerva:
nenhuma achou perfeita. Vituperou Netuno porque, compondo um touro, não lhe pôs
chavelhos. Criticou o homem forjado por Vulcano, por não lhe ter feito uma
janela no coração para lhe ver os seus secretos pensamentos. Censurou a casa
que Minerva edificou, porque a não podia mudar de um lugar para outro.
Segundo
a História da Arte: Ator que representava nas farsas populares do antigo
teatro. Originário dos bobos encarregados de divertir os amos e senhores
portugueses que habitavam os paços reais e as residências nobres com mímicas e
farsas populares.
ARLEQUIM:
Personagem da antiga comédia italiana (commedia dell’arte) de traje multicor,
feito em geral de losangos, que tinha a função de divertir o público, nos
intervalos, com chistes e bufonadas, foi posteriormente incorporado como um dos
personagens nas peripécias das comédias, transformando-se numa de suas mais
importantes personagens. Amante da Colombina. Farsante, truão, fanfarrão,
brigão, amante, cínico.
COLOMBINA:
Principal personagem feminina da commedia dell’arte (comédia de arte), amante
do Arlequim e companheira do Pierrô. Namoradeira, alegre, fútil, bela, esperta,
sedutora e volúvel. Vestia-se de seda ou cetim branco, saia curta e usava um
bonezinho.
PIERRÔ:
Personagem também originário da commédia dell’arte, ingênuo e sentimental.
Usava como indumentária calça e casaco muito amplos, ornada com pompons e de
grande gola franzida.
Fonte: Site da Comunidade Católica Shalom - http://www.comshalom.org/
Texto de Gigliola
Martins de Sena
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
AGENDA PAROQUIAL - 18 a 23/02
PARÓQUIA SANTA TEREZINHA
AGENDA PAROQUIAL
AGENDA PAROQUIAL
18 a 23/02/2014
Dia 18: 9h – 12h Estadia do Pároco na Comunidade da Redenção.
Dia 18: 19h30 Encontro do E.C.C. a Nível de Forania, na Igreja Santa Terezinha.
Dia 19: 19h30 Formação Paroquial de Liturgia em preparação da Missa das Cinzas, na Matriz.
Dia 20: 16h Formação com os Grupos de Via-Sacra pelas Ruas, na Matriz.
Dia 20: 19h30 Estudo de Liturgia da Comunidade da Penha.
Dia 20: 19h Carnaval Infantil da Paróquia Santa Terezinha – “IX Folia na Oficina”
Dia 20: 19h30 Formação Litúrgica da Catequese com Padre João Filho, na Matriz.
Dia 21: 19h30 Formação Litúrgica Paroquial com Padre João Filho, na Matriz. (TEMA: Celebração Penitencial).
Dia 22: Visita à Fazenda de Recuperação em Panaquatira pela Pastoral da Sobriedade.
Dia 22: 10h Reunião com os Representantes dos Grupos de Jovens da Paróquia, na Matriz.
Dia 22: 16h Reunião da Pastoral Paroquial do Dízimo, na Matriz.
Dia 22: 17h 1º Pré-Carnaval da Família, no Projeto Construindo o Saber, Sacavém.
Dia 22: 19h30 Chá dos Jovens Semear na Redenção.
Dia 23: 8h Encontro dos Dizimistas da Penha.
Dia 23: 9h30 Encontro de Articulação para Implantação da Pastoral da Criança, na Matriz.
Fraternalmente, Padre Everaldo Santos Araújo - Pároco
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Abramos os ouvidos para ouvir a Palavra de Deus
Uma
vez que os seus ouvidos se abrem, a sua língua também vai se soltar e o nome do
Senhor você irá proclamar e as maravilhas do Senhor você irá anunciar!
”Imediatamente
seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem
dificuldade” (Mc 7, 35).
Na
narração do Evangelho de hoje trouxeram a Jesus um homem surdo, que falava com
certa dificuldade, com certeza não era um surdo-mudo de nascença, mas um homem
que aos poucos ficou surdo e também quase que mudo, com muita dificuldade para
falar. A ação de Jesus na vida deste homem, hoje, é a mesma ação que o Senhor
deseja fazer na vida de cada um de nós, porque Ele tomou esse homem à parte, o
tirou do meio da multidão e colocou os dedos nos ouvidos dele.
Deixe-me
dizer a você: nós, muitas vezes, estamos no meio das pessoas, estamos ali juntos
com as pessoas na igreja, nos encontros e, assim por diante, mas parece que nós
não escutamos nada, parece que a Palavra de Deus não entra em nós. Até a
ouvimos, mas a não entendemos, Deus até fala coisas bonitas, mas parece que
elas não tocam no fundo do nosso coração. Talvez algo esteja fechando os nossos
ouvidos, podemos ter passado por traumas, por ressentimentos e por dificuldades
que nos impedem de escutar a Palavra de Deus; nos tornamos surdos para que Deus
nos fale conosco.
Hoje
a ação de Jesus é justamente esta: Ele quer tocar nos nossos ouvidos, Ele quer
abri-los para que nós possamos escutar a Sua Palavra, para que possamos
escutá-Lo falando ao nosso coração. E uma vez que Jesus toca nos nossos
ouvidos, Ele também pega a nossa língua e cospe com a saliva e toca nela [cf.
Mc 7, 33]; a saliva do Senhor é a coisa mais pura e mais íntima de Nosso Senhor
Jesus Cristo. O Senhor Jesus toca na nossa língua para quê? Para que
possamos falar em nome d’Ele, para que possamos profetizar no nome d’Ele, para
que possamos anunciar o nome d’Ele. Ninguém pode falar em nome do Senhor se
primeiro não escutá-Lo!
Muitos
de nós conseguimos contar histórias, piadas, narrar fatos, mas não conseguimos
falar em nome do Senhor. Deixe que Jesus hoje toque em você, deixe-O pronunciar
um ”Efatá” sobre seus ouvidos para que estes se abram e, assim, você escute a
Palavra de Deus. E uma vez que os seus ouvidos se abrirem, a sua língua também
vai se soltar e o nome do Senhor você irá proclamar e as maravilhas do Senhor
você irá anunciar! Dessa forma, o Reino de Deus será anunciado onde quer que
você esteja! Deixe que hoje Jesus toque nos seus ouvidos, deixe que Ele toque
na sua língua.
Deus
abençoe você!
Liturgia – 5ª
Semana do Tempo Comum –
Ano A – Sexta-feira
– 14/02/14
Primeira
Leitura (1Rs 11,29-32; 12,19)
Responsório
(Sl 80)
—
Ouve, meu povo, porque eu sou o teu Deus!
Evangelho
(Mc 7,31-37)
Rotina é coisa de criança?
A
rotina norteia, gera vida e saúde. "Segunda-feira,
terça-feira, quarta-feira... E não tem hora pra parar." Mas é preciso
parar.
Como
estariam nossas crianças se elas não tivessem uma rotina? Como seria uma
família sem hábitos cotidianos ou um local de trabalho sem regras? Mas a que
rotina estamos nos referindo? Àquela que norteia, gera vida e saúde!
A
rotina é muito importante na vida de todos, é graças a ela que podemos planejar
os nossos afazeres, enfrentar as demandas diárias com organização, precisão e
autonomia. Ela é importante na vida de todos, em especial para as crianças.
Para tanto, é necessário que todos os adultos, que fazem parte do ambiente em
que uma criança está inserida, também vivam uma vida equilibrada, possível de
promover a convivência, o lazer, o estudo, o trabalho e o descanso para os
pequenos. Os filhos, quando têm uma rotina organizada em sua casa, são
beneficiados em sua estrutura psíquica e física.
A
elaboração do tempo para uma criança entre a primeira e segunda infância (3 a 7
anos) é uma aprendizagem um tanto quanto complexa. A criança se encontra em um
período do desenvolvimento no qual as experiências físicas, que envolvem as
percepções, se tornam muito mais reais e interessantes. Assim, compreender o
tempo em que tudo acontece se torna, para elas, um grande desafio, mas com a
colaboração e a mediação dos pais e dos cuidadores, esse instrumento terá uma
função importantíssima no dia a dia das crianças.
Por
intermédio de seus hábitos, as crianças antecipam o que vai acontecer e ajustam
o seu comportamento à tarefa que vem pela frente. Elas, que já estão habituadas
a seguir uma rotina, conseguem viver em paz, com segurança e organização.
Consequentemente, também estarão preparadas para atividades que exijam
concentração e atenção. Desse modo, às crianças são oferecidas oportunidades
para que saibam sobre seus afazeres, deixando de se sentirem ansiosas e sempre
à espera do outro para dirigir os seus passos. É comum, quando as crianças têm
muito clara a sua rotina, que elas saibam, por exemplo, que, ao fim do seu
turno da escola, o responsável irá buscá-las ou que, depois do jantar, deverão
escovar os dentes para dormir, pedir a bênção aos pais e arrumar a mochila para
o dia seguinte.
Existem
algumas rotinas que todas as crianças deveriam ter a oportunidade de aprender e
praticar: hora da refeição, hora de deitar, de estudar, hora de brincar e
períodos em família. Uma rotina desorganizada acaba por afetar o ambiente do
qual elas fazem parte; consequentemente, a vida escolar delas poderá ser
atingida também.
Outro
aspecto que precisará receber uma atenção maior é quanto ao número de atividades
complementares à escola em que as crianças são submetidas: ballet, inglês, Jiu
Jitsu, futsal, apoio pedagógico e outras que ocupam dois a três turnos da
semana, além da escola. Tudo isso acaba perdendo a graça, pois tira delas o
descanso e o tempo de brincar livremente, como criar e recriar suas
brincadeiras, jogar bola com os amigos, andar de bicicleta, brincar de
panelinha, bater papo, assistir à TV e conviver com os demais. São momentos que
se tornam inesquecíveis na vida dos pequeninos. Portanto, não podemos
transformar uma criança em um adulto infantil, com tantas responsabilidades! Da
mesma como será em vão ficar, em casa, sem nenhuma atividade extra, com a tarde
ou a manhã diante dos desenhos animados, sem se relacionar com irmãozinhos e cuidadores.
Ufa!
Quanta responsabilidade quando o assunto é a rotina infantil! Sugiro que os
pequenos ouçam explicações sobre a importância das atividades diárias, que os
pais planejem o dia a dia dos filhos, permitindo que, em algumas atividades,
eles possam opinar quando e como; e reservem, em meio a tanto corre-corre,
tempo para falar de sua vida, contar casos e gargalhar.
Pelo
fato de ser importante a criança ter acesso à sua rotina e opinar sobre os
horários, os pais e os cuidadores devem escrevê-la para os filhos e colocá-la
em um lugar que o olhar da criança o alcance ou que, diariamente, os pais
conversem sobre esse assunto. Lembrando que toda rotina deverá ser flexível.
Portanto, fiquem atentos aos horários para alimentação, estudo, descanso,
convivência, para ir à igreja e tantas outras necessárias. Mas que nenhuma
dessas tarefas tire a paz interior das crianças.
Fonte: Judinara Braz
Administradora
de Empresa com Habilitação em Marketing
Psicóloga
– Abordagem Análise do Comportamento
Autora
do Livro Sala de Aula, a vida como ela é
Diretora
Pedagógica da Escola João Paulo I – Feira de Santana (BA)
Veja
também:
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Pe. Lombardi: "Bento XVI vive o tempo da oração, sua renúncia incidiu na história da Igreja"
Celebra-se
nesta terça-feira, 11 de fevereiro, o primeiro aniversário do anúncio da
renúncia ao ministério petrino de Bento XVI. Um gesto destinado a permanecer no
tempo, que foi tomado com imensa surpresa no mundo inteiro e não somente na
Igreja. De fato, no momento da renúncia, muitos observadores admitiram que não
se estava preparado para uma decisão de tal alcance. Para uma reflexão um ano
após a renúncia do Papa Bento XVI, a Rádio Vaticano ouviu o diretor da Sala de
Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, também diretor da RV:
Pe. Federico Lombardi:-
"Há séculos não se via uma renúncia por parte de um Papa e, portanto, para
a grandíssima maioria das pessoas se tratava de um gesto inusitado e
surpreendente. Na realidade, para quem acompanhava Bento XVI mais de perto, se
entendia que havia uma reflexão sobre esse tema, e já o havia dito
explicitamente em sua conversação com Peter Seewald, algum tempo antes – muito
tempo antes. E, portanto, era um tema sobre o qual ele rezava, refletia e
avaliava, fazia um discernimento espiritual. Foi o que colocou em prática ao
nos comunicar e o fez de modo sintético no dia da sua renúncia, naquelas
palavras breves, mas densíssimas que explicavam de modo absolutamente adequado
e claro os critérios segundo os quais tomara a sua decisão. O que digo – e o
disse já na ocasião – é que me parecia um grande ato de governo, ou seja, uma
decisão tomada livremente que incide verdadeiramente na situação e na História
da Igreja. Nesse sentido, é um grande ato de governo, feito com uma grande
profundidade espiritual, uma grande preparação do ponto de vista da reflexão e
da oração; uma grande coragem porque, efetivamente, tratando-se de uma decisão
inusitada, podia haver problemas ou dúvidas sobre "o que teria"
significado, como reflexos, como conseqüências para o futuro, como reação por
parte do povo de Deus ou do público. A clareza com a qual Bento XVI se preparou
para este gesto e, diria, a fé com a qual se preparou, deram-lhe a serenidade e
a força necessárias para colocá-lo em prática, caminhando com coragem e
serenidade, com uma visão verdadeiramente de fé e de expectativa do Senhor que
acompanha continuamente a sua Igreja, diante dessa situação nova que ele viveu
em primeira pessoa, durante várias semanas, e que depois a Igreja viveu com a
sucessão, a eleição do novo Papa, como todos sabemos. Eis, portanto,
verificou-se plenamente, por parte do Espírito do Senhor, este sentido de
acompanhamento da Igreja em caminho."
RV: Um ano atrás,
muitos se perguntavam como seria a inédita convivência entre dois Papas. Hoje
se vê que tanto temor – talvez mais da parte de "especialistas" do
que do Povo de Deus – era exagerado...
Pe. Federico Lombardi:-
"Sim... deste ponto de vista, parecia-me absolutamente claro que não havia
motivo para se ter nenhum temor. Por quê? Porque a questão é o fato de o papado
ser um serviço e não um poder. Se os problemas são vividos em chave de poder,
então é claro que duas pessoas podem ter dificuldade a conviver porque pode ser
difícil renunciar a um poder e conviver com o sucessor. Mas se se vive tudo
exclusivamente como serviço, então uma pessoa que cumpriu o seu serviço diante
de Deus e em plena consciência passa o bastão deste serviço a outra pessoa que
com atitude de serviço e de plena liberdade de consciência realiza esta tarefa,
então o problema não existe absolutamente! Há uma solidariedade espiritual
profunda entre os Servidores de Deus que buscam o bem do povo de Deus no
serviço do Senhor."
RV: Bento XVI despediu-se ressaltando que teria continuado a servir a Igreja mediante a oração: essa foi uma contribuição realmente extraordinária que deu, e que ainda continua dando, não é isso mesmo?
Pe. Federico Lombardi:- "Sim... apresento apenas uma pequeníssima recordação pessoal: sobretudo nos primeiros tempos do Pontificado, toda vez que havia uma audiência e eu passava para saudar o Papa, como de costume, me dava um Terço, porque habitualmente se dá uma imagem, um Terço, uma medalha... e toda vez que o Papa me dava um Terço, dizia: "Também os padres devem se lembrar de rezar". Eis que jamais me esqueci disso, porque manifestava assim, de modo muito simples, a sua convicção e a sua atenção para o lugar da oração em nossa vida, inclusive e em particular na vida de quem tem tarefas de responsabilidade no serviço do Senhor. Bento XVI certamente sempre foi um homem de oração, em toda sua vida, e – provavelmente – desejava ter um tempo para viver essa dimensão da oração com mais espaço, totalidade e profundidade. E este agora é o seu tempo."
RV: Por outro lado, a vida de oração de Bento XVI não deixa de ter momentos de encontro, inclusive com o Papa Francisco, como sabemos. O que o senhor pode nos dizer sobre essa dimensão da vida distante dos olhos do mundo, mas não isolada de Joseph Ratzinger?
Pe. Federico Lombardi:- "Creio que é justo
dar-se conta de que ele vive num modo discreto, sem uma dimensão pública; mas
isso não significa que vive isolado, fechado como numa pequena clausura.
Desempenha uma atividade normal para uma pessoa anciã – uma pessoa anciã
religiosa: uma vida de oração, de reflexão, de leitura, de escritura no sentido
que responde à correspondência que recebe; de colóquios, de encontros com
pessoas que lhe estão próximas, que com satisfação encontra, com as quais
considera útil manter um diálogo, que lhe pedem conselho ou proximidade
espiritual. De fato, trata-se da vida de uma pessoa rica espiritualmente, de
grande experiência, numa relação discreta com os outros... O que não existe é a
dimensão pública com a qual estávamos acostumados, sendo o Papa, e, portanto,
estava sempre nas telas, diante da atenção do mundo inteiro. Isto não há; mas
fora isso é uma vida normal de relações. E entre essas relações encontra-se a
relação com o seu sucessor, a relação com o Papa Francisco que, como sabemos,
tem momentos inclusive de encontros pessoais, de diálogo... Um já esteve na
casa dou outro. Ademais, existem outras formas de contato que podem ser o
telefone ou mensagens que são enviadas: uma situação de relação totalmente
normal, diria, e de solidariedade. Parece-me ser muito bonito para nós, quando
temos aquelas raras imagens dos dois Papa juntos e que rezam juntos – o Papa
atual e o Papa emérito: é um sinal muito bonito e encorajador, da continuidade
do ministério petrino no serviço da Igreja."RV: Bento XVI despediu-se ressaltando que teria continuado a servir a Igreja mediante a oração: essa foi uma contribuição realmente extraordinária que deu, e que ainda continua dando, não é isso mesmo?
Pe. Federico Lombardi:- "Sim... apresento apenas uma pequeníssima recordação pessoal: sobretudo nos primeiros tempos do Pontificado, toda vez que havia uma audiência e eu passava para saudar o Papa, como de costume, me dava um Terço, porque habitualmente se dá uma imagem, um Terço, uma medalha... e toda vez que o Papa me dava um Terço, dizia: "Também os padres devem se lembrar de rezar". Eis que jamais me esqueci disso, porque manifestava assim, de modo muito simples, a sua convicção e a sua atenção para o lugar da oração em nossa vida, inclusive e em particular na vida de quem tem tarefas de responsabilidade no serviço do Senhor. Bento XVI certamente sempre foi um homem de oração, em toda sua vida, e – provavelmente – desejava ter um tempo para viver essa dimensão da oração com mais espaço, totalidade e profundidade. E este agora é o seu tempo."
RV: Por outro lado, a vida de oração de Bento XVI não deixa de ter momentos de encontro, inclusive com o Papa Francisco, como sabemos. O que o senhor pode nos dizer sobre essa dimensão da vida distante dos olhos do mundo, mas não isolada de Joseph Ratzinger?
RV: Uma última questão: Pe. Lombardi, o senhor acompanhou Bento XVI durante os seus quase oito anos de Pontificado. O que o Papa emérito está lhe dando agora, pessoalmente, espiritualmente, desde 11 de fevereiro do ano passado?
Pe. Federico Lombardi:- "Sinto muito a presença do Papa Bento XVI, como uma presença espiritual forte que acompanha, que serena... Penso nas grandes figuras de anciãos da História da Igreja e da História sagrada; em particular, todos pensamos – por exemplo – em Simeão, que acolhe Jesus no Templo e que olha com alegria também para seu destino eterno e inclusive para o futuro da comunidade que continua caminhando nesta terra. Todos sabemos o grandíssimo valor de termos conosco anciãos, anciãos ricos de sabedoria, ricos de fé, serenos: são verdadeiramente uma grandíssima ajuda para quem é mais jovem, para seguir adiante olham para o futuro com confiança e com esperança. É o que Bento XVI é para mim – e creio para a Igreja: o Grande Ancião, sábio, digamos – inclusive – santo. É sereno, porque é bonito, quando o vemos, dá verdadeiramente uma impressão de grande serenidade espiritual. Conservou o seu sorriso com o qual nos acostumamos, nos momentos bonitos em que o encontrávamos – e que, portanto, nos convidam a seguir adiante no caminho, confiantes e com esperança."
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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
AGENDA PAROQUIAL - 11 a 16/02
PARÓQUIA
SANTA TEREZINHA
AGENDA PAROQUIAL
AGENDA PAROQUIAL
11 a 16/02/2014
Dia 11: 16h Reunião com os coordenadores do Apostolado da Oração de nossa Paróquia, na Matriz.
Dia 11: 19h30 Reunião com
o Conselho Paroquial.
Dia 13: 12h Missa em
Devoção a Nossa Senhora de Fátima na Igreja de Santa Terezinha.
Dia 13: 15h Reunião com os
Seminaristas de Balsas.
Dia 13: 19h30 Adoração ao
Santíssimo Sacramento na Comunidade da Redenção.
Dia 15: 16h 1ª Reunião em
Preparação ao Festejo de Santa Terezinha 2014.
Dia 15: 19h Formação para
Equipes de Pastoral do Batismo.
Dia 16: 15h Reunião da
Cúria da Legião de Maria na Matriz.
Dia 16: 9h30 Reunião com
os coordenadores de catequese das Comunidades na Matriz.
Fraternalmente,
Padre Everaldo Santos Araújo - Pároco
Padre Everaldo Santos Araújo - Pároco
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
AGENDA PAROQUIAL - 04 a 09/02
PARÓQUIA
SANTA TEREZINHA
AGENDA PAROQUIAL
04 a 09/02/2014
AGENDA PAROQUIAL
04 a 09/02/2014
Dias 4,5 e 6: 19h30 Preparação de Pais e Padrinhos, na Matriz.
Dia 5: 19h30 Formação
Paroquial do Terço dos Homens, na Penha.
Dia 5: 19h30 Reunião com o
Conselho da Matriz.
Dia 5: Chegada dos Padres
do Rio Grande do Sul à Paróquia.
Dia 6: 16h Reunião e
Formação dos Grupos de Via-Sacra pela Ruas na Quaresma, na Matriz.
Dia 7: Dia dedicado ao
Sagrado Coração de Jesus:
17h Penha,
17h30 Matriz,
19h30 Coroado e
19h30 Outeiro da Cruz.
Dia 8: 14h Formação sobre
a Campanha da Fraternidade 2014 no Coroadinho. (A nível de forania).
Dia 8: 15h30 Reunião da
Equipe Vocacional Paroquial.
Dias 8 e 9: Abertura das
Atividades Catequéticas na Paróquia.
Dias 8 e 9: Apresentação
dos Seminaristas nas Comunidades.
Dia 9: 8h-12h Encontrão
dos Dizimistas no Outeiro da Cruz.
Dia 9: 8h Missa da
Pastoral da Sobriedade na TVE.
Fraternalmente,
Padre Everaldo Santos Araújo - Pároco
Fraternalmente,
Padre Everaldo Santos Araújo - Pároco
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